domingo, 11 de janeiro de 2015

A AUTORIDADE DA AUSTERIDADE

Meus amigos e minhas amigas, estamos começando mais um ano e esse é um ano contundentemente promissor.
Como já havia dito em outras ocasiões, a "casa" estava sendo arrumada, as coisas e pessoas sendo colocadas em seus devidos lugares e a limpeza administrativa e financeira a pleno vapor.
Depois de toda a luta dos dois primeiros anos do Governo da Reconstrução com pedras e percalços aparecendo por todos os lados, finalmente, chegamos ao ano em que nossa cidade poderá experimentar uma nova fase.
O prefeito anunciou nessa semana algumas medidas de contenção de gastos, dentre elas a redução da folha de pagamento, a realocação de alguns setores para reduzir gastos com alugueis, o cancelamento de festividades com dinheiro público, a economia de material de escritório e até do cafezinho nos setores.
Agora, o grande x dessa questão é que a austeridade confere autoridade a quem a aplica e faz desesperar quem contava com a falência da instituição e com o pior para o povo apenas e tão somente para poder se aproveitar da situação.
Esse será um ano difícil, principalmente para membros da oposição e seu grupinho do ódio, pois, a maioria do povo está acordando da letargia provocada pelo apelo virtual. A maioria das pessoas já está entendendo que não há preocupações coletivas lá, que há apenas projetos pessoais acortinados pela usurpação de sua revolta útil. A maioria das pessoas já está conseguindo ver que as falácias de bombas e similares não passam de álcool na fogueira, mas que, com apenas um soprar do vento da verdade se volatiza e some no ar.

O ódio contra a administração é oportuno, é egoísta e covarde, mas também é fraco, é fugaz e nada acrescenta a ninguém, por que ninguém consegue manter mentiras por longo tempo, afinal, embora ela corra rápido, tem pernas curtas e fôlego pífio.