Meus amigos e minhas amigas, hoje
o grande x da questão diz respeito à diferença abismal que existe entre lutar
pelos seus direitos de trabalhador e cuspir no prato que come.
Dentro de uma estrutura administrativa
existem servidores, concursados ou não, que lutam dignamente por melhorias nas
condições de trabalho, nos salários e que reivindicam a criação de um plano de
carreira que lhes dê segurança e perspectivas de crescimento profissional. Porém,
há outros que não servem sequer para lhes engraxar os sapatos. São aqueles
servidores que pensam apenas em praticar o “leva e trás”, fazer fofocas e
abastecer outros imbecis com informações inverídicas.
Esses são os traíras, que vivem
ouvindo conversas por trás de portas, que andarilham furtivamente por entre os
setores no afã incansável de captar algo que possa soar como uma bomba que fará
a “casa cair”.
O mais absurdo disso tudo é que a
grande maioria dessas cobras ocupam cargos de “confiança”, ou seja, só estão lá
por que desfrutam da confiança (sic!) de seus superiores, o que reitera e
evidencia ainda mais sua “trairagem”.
Essa é a escória do cenário
político, eles são os ratos que alimentam os porcos com suas entranhas fétidas
e mudam de postura de acordo com quem estiver melhor “na cena” política.
Mas, esta falta de personalidade
e de posicionamento manterá essa laia de traíras no lodo da história comendo os
restos e migalhas que escorrerão por entre os dedos de seus provedores.
Nós sempre colhemos o que
plantamos. Plante traição e colherá decepção.
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