Meus amigos e minhas amigas, o
grande assunto do momento é a copa do mundo que a despeito das falácias da “turma
do contra” vem sendo um grande sucesso e mostrando que a vida não pode ser oito
ou oitenta.
A verdade é que nossas lutas não
podem sufocar nossos desejos de diversão e entretenimento, assim como
vice-versa, nossa vida não pode ser apenas diversão, temos que ter momentos de
falar sério e momentos de relaxar. Ou seja, o bom senso é o que deve nortear
nossas vidas e não o radicalismo.
O radical é aquele que não muda
sua opinião mesmo que a realidade lhe estapeie com a verdade pura. O radical é
aquele que, mesmo tendo inteligência reconhecida, toma atitudes de estupidez
atroz, pois suas convicções são maiores que o bom senso e muitas vezes
sustentadas por outros desejos e necessidades nada nobres.
Já o bom senso nos permite tomar
as atitudes levando em conta todas as possibilidades e não apenas nossa
percepção prévia, também conhecida como preconceito, e assim agimos com justiça
e equilíbrio.
Infelizmente, na política o bom
senso é artigo raro e quando se trata de oposição a coisa é ainda pior.
O grupo de oposição ao governo
atual defende com unhas e dentes seus sustentadores políticos, mesmo que a
verdade lhes esfregue na cara a condenação por improbidade administrativa de
seus padrinhos e membros, estes insistem em tentar “virar o jogo” e apresentar
uma denúncia pífia como se fosse condenação prévia.
Ressaltando suas reconhecidas burrices
alienadas, seus membros deram mais importância a uma denúncia que, como tal,
ainda não transcorreu os caminhos de apuração e julgamento que fazem de uma
denúncia vazia a expressão da verdade, do que ao fato consumado da condenação
de seus pares. Isso é canalhice em sua forma mais pura. Apoiam e defendem
condenados e atacam inocentes.
O grande X dessa questão é que
esse grupinho ainda insiste em dizer que defende o povo.
Eu sou parte do povo e não admito
ser “defendido” por uma quadrilha condenada por improbidade administrativa e
você aceita?
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