Meus amigos e minhas amigas,
depois da pequena pausa de fim de ano, estamos de volta à luta diária pela
reconstrução da nossa cidade.
O ano de 2013 foi um ano de
ajustes e o novo ano começa com perspectivas absolutamente positivas quanto aos
avanços que tanto desejamos. Ainda há muitas coisas a serem organizadas, mas
temos certeza de que tudo será feito para que a máquina administrativa possa
funcionar com mais fluidez e com melhor desempenho, pois, infelizmente, Campo
Limpo Paulista vem experimentando uma queda substancial na arrecadação, queda
essa que reflete as desastrosas gestões anteriores.
O problema das antigas
administrações é que não pensaram no futuro da cidade e não levaram em conta
que com a falta de fiscalização rigorosa na arrecadação de impostos municipais,
investimento zero em infraestrutura, a ausência total de apoio à vinda de novas
empresas para a cidade e a inócua atuação como agregador de recursos de outras
instâncias governamentais, fariam com que nossa cidade ficasse para trás e tivesse
á curto prazo, queda absurda de arrecadação.
Foram administrações que não só
não proporcionaram desenvolvimento como deixaram um legado de desorganização, sucateamento
e ruína da máquina administrativa, nos deixando em dúvida se foi por
incompetência ou má fé mesmo.
A população de Campo Limpo
Paulista foi quem mais sentiu o resultado dessas “brincadeiras de ser prefeito”,
por isso que em 2012 essa mesma população preferiu não arriscar e escolheu um
político experiente e reconhecido como grande administrador para arrumar a balbúrdia
administrativa cultivada por dezesseis anos.
O X da questão é que algumas
viúvas das urnas insistem em exigir ligeireza da faxina da sujeira feita por
seus próprios pares e fazem disso sua nova bandeira de luta. Mas, o que lhes
causa frustração é que seus discursinhos não convencem ninguém, suas famas lhe
precedem e seus ataques são vazios e desprovidos de apoio do povo que tem claro
que em qualquer faxina têm que se erguerem os móveis, varrerem as sujeiras e
recolocar as coisas no lugar, cada coisa a seu tempo é assim que se reconstrói e é isso que está acontecendo, mesmo que um ou outro diga o contrário.
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