quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

E ASSIM ACABA A SENSATEZ

Meus amigos e minhas amigas, mais uma vez nós temos que aturar certas falácias que mais parecem obras surreais de artistas loucos do século XVII.
Essas falácias vêm sendo arrotadas em redes sociais, ancoradas pela estupidez atroz que cega aqueles que, por suas próprias atitudes, demonstram que gostariam de ainda desfrutar das mamatas e maracutaias do passado e os une aos que não conseguiram alcançar os objetivos subjetivos de um lugar ao sol na nova administração.
O absurdo que nos faria rir, se não fosse motivo de constrangimento, é que por falta total de subsídios reais e motivos relevantes para reclamar, começaram a propagar protestos onde tudo o que acontece é culpa chefe do executivo.
A incoerência é tanta que chegam ao cúmulo de apontar o prefeito como responsável pelos estragos causados pelas chuvas intensas dos últimos dias, como se faltasse um acordo com São Pedro para não nos castigar com tamanho aguaceiro, é mole? 
Em outros pontos dessa cômica pauta de reivindicações, exigem segurança no trânsito, mas, ao ver instalados radares pela cidade apegam-se aos valores do contrato, dizendo serem esses valores suficientes para comprar três ambulâncias, ambulâncias essas que serviriam para socorrer as vítimas de acidentes de trânsito causados pela ausência de fiscalização eletrônica, pasmem!
Exigem, ao longo da história, merenda escolar de qualidade, mas ao saberem que a prefeitura comprou suco de uva de boa qualidade, questionam se é necessário tanta qualidade assim. 
E para finalizar, continuam a exigir que o prefeito resolva em dezesseis meses todos os problemas da cidade acumulados em dezesseis anos de administração de seus pares e que todo o plano de governo, elaborado num cronograma onde considera-se o prazo de quatro anos de mandato, seja aplicado em treze meses.
O X da questão é uma pergunta que também não quer calar, é possível levar a sério uma oposição que caminha por veredas como essas? É possível acreditar que o que querem é apenas o "bem para o povo"? Ou será que é possível acreditar que essas coisas acrescentarão alguma coisa de positivo para a sociedade campolimpense?
Realmente, sinceramente e positivamente, não! Mas, o que mais me intriga é outra questão, será que eles acreditam que o povo acredita neles? Risos.

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