domingo, 11 de janeiro de 2015

A AUTORIDADE DA AUSTERIDADE

Meus amigos e minhas amigas, estamos começando mais um ano e esse é um ano contundentemente promissor.
Como já havia dito em outras ocasiões, a "casa" estava sendo arrumada, as coisas e pessoas sendo colocadas em seus devidos lugares e a limpeza administrativa e financeira a pleno vapor.
Depois de toda a luta dos dois primeiros anos do Governo da Reconstrução com pedras e percalços aparecendo por todos os lados, finalmente, chegamos ao ano em que nossa cidade poderá experimentar uma nova fase.
O prefeito anunciou nessa semana algumas medidas de contenção de gastos, dentre elas a redução da folha de pagamento, a realocação de alguns setores para reduzir gastos com alugueis, o cancelamento de festividades com dinheiro público, a economia de material de escritório e até do cafezinho nos setores.
Agora, o grande x dessa questão é que a austeridade confere autoridade a quem a aplica e faz desesperar quem contava com a falência da instituição e com o pior para o povo apenas e tão somente para poder se aproveitar da situação.
Esse será um ano difícil, principalmente para membros da oposição e seu grupinho do ódio, pois, a maioria do povo está acordando da letargia provocada pelo apelo virtual. A maioria das pessoas já está entendendo que não há preocupações coletivas lá, que há apenas projetos pessoais acortinados pela usurpação de sua revolta útil. A maioria das pessoas já está conseguindo ver que as falácias de bombas e similares não passam de álcool na fogueira, mas que, com apenas um soprar do vento da verdade se volatiza e some no ar.

O ódio contra a administração é oportuno, é egoísta e covarde, mas também é fraco, é fugaz e nada acrescenta a ninguém, por que ninguém consegue manter mentiras por longo tempo, afinal, embora ela corra rápido, tem pernas curtas e fôlego pífio.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

ISSO É FATO E NÃO BOATO - PARTE 2

Meus amigos e minhas amigas, como eu já havia dito em outros textos, quando o prefeito José Roberto de Assis deixou sua vida tranquila e pacata e aceitou o desafio de governar pela terceira vez a nossa cidade, graças a forte apelo popular, diga-se de passagem, ele e o povo campolimpense já tinham conhecimento de que a situação era catastrófica e que só um administrador forte, experiente, competente e preparado seria capaz de encarar.
O que ninguém sabia, pois era camuflado por números e dados irreais e surreais, é que a situação era muito, mas muito, pior do que qualquer um poderia imaginar.
A bagunça administrativa, os contratos absurdos, a “estrutura” sucateada, os salários dos servidores defasados, a diminuição gigantesca de empresas na cidade e consequentemente da arrecadação, a falácia absurda das “lousas digitais” que existiam, mas nunca funcionavam, o abandono das escolas, o hospital inaugurado às pressas devido às eleições, mesmo sem ter, sequer, receituário para os médicos, a falta de profissionais em todas as áreas, os mais de 600 cargos comissionados criados e tocados até o fim dos mandatos dos ex-prefeitos, a falta de vagas em creches, os falsos convênios e as suspeitas de desvios, as notas frias e similares, contas com atrasos que mereciam festa de aniversário, entre muitos outros pontos que deixavam claro que esse desafio exigiria paciência, inteligência, conhecimento, pulso e peito fortes para resolver, afrontar interesses e suportar ataques que viriam de todos os lados. E vieram.


SAÚDE, ONDE MAIS SE ESPERAVA É O QUE ESTAVA PIOR
O setor de saúde, talvez seja o que ainda mais necessita de atenção, pois, mesmo a cidade tendo sido administrada por dois médicos por 16 anos, o setor é um dos que enfrentam os maiores problemas e de forma sistêmica.
As soluções vêm sendo construídas nesses dois anos e em 2014 com a contratação de mais médicos através de concursos públicos e parcerias com o Governo Federal, a implantação do Programa Saúde da Família, em Botujuru, e em breve por toda a cidade, a aquisição de eletrocardiograma para todas as UBS´s, a primeira UTI móvel da história da cidade, a reestruturação do setor de ambulâncias, a compra de novos equipamentos, cadeiras de roda, camas hospitalares, a melhora gradual no atendimento no hospital, a reforma e ampliação da UBS do São José, a construção da UBS do Jardim Europa, paralisada por falta de repasse do Governo Federal, dentre diversas outras ações estão garantindo que se a situação ainda não é a ideal, ao menos o rumo está correto.

ATENÇÃO AOS QUE MAIS PRECISAM
A Assistência Social vem se tornando referência em toda a região pelo seu rígido cumprimento às leis e ao trabalho intenso de proteção às crianças, adolescentes e aos jovens que cumprem medidas socioeducativas e às famílias em estado de fragilidade social.
Os cursos de qualificação profissional realizados pelo Fundo Social de Solidariedade formaram nesse ano de 2014 mais de dois mil cidadãos campolimpenses que puderam, assim, voltar ao mercado de trabalho, gerando renda e dignidade às famílias.

EVENTOS E COMUNICAÇÃO COM ECONOMIA
A diretoria de Comunicação e Eventos que mesmo economizando mais de meio milhão de reais apenas em 2014 e ainda assim realizar alguns dos mais elogiados eventos da história como o Dia das Crianças e o Natal Iluminado.
Para ter uma ideia, em apenas dois anos a Diretoria de Comunicação e Eventos economizou mais de um milhão de reais, comparando aos anos anteriores. Isso representa seriedade, comprometimento e responsabilidade com o dinheiro público.

DIRETORIA DE CONVÊNIOS TRABALHA INTENSAMENTE E TRÁZ OBRAS PARA TODA A CIDADE
A Diretoria de Convênios, criada nessa gestão do prefeito José Roberto de Assis, tem o papel fundamental de viabilizar recursos para obras importantes para o município que hoje não tem dinheiro em caixa para realização dessas obras. Isso é seriedade, competência e habilidade administrativa. Veja alguns exemplos.
O viaduto da Edgar Máximo Zambotto é principal obra do aglomerado urbano e uma das maiores do estado, tem previsão de entrega em março ou abril de 2015.
A construção do túnel sob os trilhos da CPTM, em Botujuru, foi retomada em 2014 e finalmente será concluída em 2015.
O Governo da Reconstrução já firmou convênio com o governo do estado para a construção das duas estações de trem da cidade e obras viárias e estruturais necessárias ao redor das estações.
O convênio para a implantação da segunda faixa da Avenida Alfried Krupp do Jardim Santa Catarina até o Jardim Santiago já está confirmado e as obras iniciarão em 2015.
Obras de infraestrutura em andamento no Jardim Solange e no Jardim América, o recapeamento da avenida Alfried Krupp, água encanada levada para o bairro Estância São Paulo, a rede de esgoto está sendo viabilizada em diversos bairros. A construção e ampliação de creches, a construção do Centro Dia do Idoso, a Praça de Esportes e Cultura que é erguida no São José, a implantação do sistema de drenagem no Jardim América e o asfalto no distrito industrial, são apenas alguns exemplos de que, gradativamente, a frente de obras avança em todas as direções.

2015 SERÁ O ANO DE CAMPO LIMPO PAULISTA
Como o prefeito disse durante sua campanha, a cidade precisaria voltar aos trilhos, mas antes ele teve que arrumar os trens e recoloca-los em seus devidos lugares e agora em 2015 ele vai voltar a andar novamente. Eu confesso que tinha a expectativa de que tudo estaria consertado já em 2014, mas, a bagunça era grande demais para ser arrumada em apenas um ano, afinal, ela levou 16 anos para ser feita.
Mas, com a ajuda do povo e muito trabalho, o Governo da Reconstrução conseguiu colocar a maioria das coisas no lugar e com exceção de alguns poucos núcleos de oposição, a sociedade campolimpense tem o sentimento de que a cidade experimentará um novo ciclo de desenvolvimento em seu ano de Jubileu de Ouro. Nada mais propício do que o ano do cinquentenário para celebrarmos o ano do recomeço.



Feliz 25 de Dezembro

Aos amigos e amigas,
Se você não crê,
Se você acha que é apenas uma data comercial,
Se você tem outra fé,
Não importa!
Aproveite a oportunidade do seu jeito
Deixe a paz e a misericórdia de Nosso Senhor Jesus Cristo
invadir sua casa, sua alma e seu coração, afinal
você nada perderá.
Um grande 25 de dezembro,
um grande Natal
 a todos!
Alexandre Roccar e Família
AGORA UM POEMINHA

Mais um ano está terminando e 
nenhuma bomba vi estourando!

ISSO É FATO E NÃO BOATO!

Meus amigos e minhas amigas, esse ano de 2014 foi muito positivo em diversos aspectos. 
Esse segundo ano do mandato do prefeito José Roberto de Assis serviu para confirmar a posição, as intenções e o “modus operandi” de alguns setores da oposição. Manipulando informações, usando a boa fé de pessoas e utilizando-se da revolta útil de alguns cidadãos, os capachos dos defuntos políticos propagaram boatos como sendo fatos e fatos positivos para a população como boatos.
Vou citar alguns exemplos recentes. Infelizmente, nossa cidade foi alvo de algumas tragédias nos últimos meses, como o latrocínio do empresário da Vila São Paulo e o homicídio do rapaz no Parque Internacional e ao invés de aferirem, naturalmente, a verdade dos fatos, preferiram usar a dor das famílias para tentar promover atos políticos contra o prefeito, atribuindo-lhe uma culpa que não lhe cabe e assim conseguir algum “lucro eleitoreiro” futuro. Felizmente, o povo e até mesmo membros do próprio núcleo oposicionista, conseguiram enxergar a ganância acortinada sobre essa bandeira e frustraram os planos covardes e inconsequentes da urubuzada.
Outro exemplo foi a questão do concurso público. Ao invés de dizerem que concurso público é a síntese da isonomia na contratação de pessoas para o serviço público, que qualquer cidadão que queira e esteja apto a concorrer teria essa possibilidade, preferiram cacarejar que haveria privilégios aos comissionados, coisa que os resultados divulgados deixaram claro serem impossíveis de acontecer.
Não vou citar mais exemplos, pois para isso precisaria de uma edição inteira dos jornais.
Eu não sei, posso estar errado, mas a meu ver, mesmo estando na oposição, as pessoas podem contribuir positivamente para a construção de uma cidade melhor. Podem criticar serviços que não correspondam à expectativa e à necessidade da população, apresentar sugestões e caminhar junto com o povo rumo a um futuro melhor. Entretanto, quando essa oposição passa dias, noites e madrugadas, buscando brechas jurídicas para tentar destituir um prefeito eleito pelo povo, não consigo enxergar boa fé ou defesa e representatividade desse mesmo povo.
Para mim quem não apresenta soluções para os problemas do povo e que apenas tenta coloca-lo contra o prefeito com boatos e informações manipuladas não querem o bem para todos, querem o bem apenas para si mesmo.
É triste, é lamentável, mas tudo isso é fato e não boato!

A VOZ DOS DEUSES

Meus amigos e minhas amigas, uma discussão que vem sendo recorrente nos grupinhos de oposição ao povo campolimpense é sobre os chamados “cargos comissionados”.
O mais inacreditável e, sobretudo, inescrupuloso nisso, é a forma como o tema vem sendo discutido. Em tom debochado e irresponsável, esses indivíduos vêm batendo na tecla, e suas entrelinhas, de que os servidores comissionados foram contratados apenas para cumprir acordos políticos e covardemente, os acusam de serem fantasmas, tentando assim jogar a população contra a administração.
Nenhuma dessas figuras caricatas, que ainda não desencarnaram de suas próprias condições de “asseclas” de defuntos políticos e vivem a vagar como almas penadas pelos corredores da política municipal, sequer cogitaram o fato de que se houveram contratações é por que houve demanda de serviço.
O fato, e não boato, é que os serviços públicos estavam num estado calamitoso, precisavam de atitudes corajosas, experientes e incisivas para diminuir o impacto da destruição ocorrida nos últimos anos e que para tal a contratação de mais servidores sempre foi imprescindível e como o processo de concurso público demanda tempo, emergencialmente foram usados cargos em comissão, sempre de acordo com a lei. Tanto isso é verdade que na primeira real possibilidade de mudança, o prefeito José Roberto de Assis mandou que fosse iniciado o processo seletivo de servidores por concurso público para substituir os comissionados e dar oportunidade a qualquer cidadão de concorrer a um cargo.
Mas, como falar em lei, em regras e em técnicas de gestão para figuras que acham que estão acima disso tudo? Como falar para pessoas que acreditam e gralham, que sabem mais do que os juízes, os advogados e até mais do que o próprio povo?
A imbecilidade desses seres chega ao ponto de defenderem e cacarejarem aos quatro ventos, transformando fatos em boatos, que os antigos administradores é que eram bons e têm saudades deles. Ora, se fossem tão bons assim não teriam ficado num vexatório terceiro lugar nas eleições, ou estou errado?
Ao dizerem essas coisas, eles estão, na verdade, dizendo que o povo de Campo Limpo Paulista é burro, aliás, dizem isso de foram literal em grupinhos de internet, e que a “voz de Deus” é a voz deles e que a percepção aferida durante os últimos oito anos do ex-prefeito estava errada, que só eles estão certos, mesmo sem contar com a oposição ferrenha de fantasmas do passado que circulam como urubus na carniça e grupinhos de internet como acontece hoje.
Eu prefiro acreditar que a “a voz de Deus” é a voz do povo e não aquela cujo inimigo cochicha asneiras o tempo todo.